Consciência
conhecimento não é aquilo que aprendemos ... mas sim no que nos tornamos

POPULATION AND METROPOLIZATION

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Gaia e SDi

Gaia e SDi

Ir á FONTE do nosso interior em Meditação

volto a pensar na maneira como poderei ensinar a dormir !

Não posso, no entanto desenvolvo algumas técnicas sobre o sono que me levam a aquietar e rapidamente deslizar para o primeiro período de sono mais profundo.

Quanto á meditação, voltei de novo a conseguir ir á fonte, ao mais profundo e sair com uma alegria profunda da graça alcançada. Desde o Krishnamurthi em tempos de adolescência e o Lobsang Rampa em ínicios de vida, aprendi que as técnicas podem ser induzidas e transmitidas ás pessoas. Todos temos uma forma muito pessoal de entrar no âmago do interior mais profundo se assim o conseguirmos, o que não é fácil.

Sei que habitando no presente e vivendo algumas verdades do Deepack Chopra, Thomas moore, osho entre outros, apreendo significados que me transmutam para uma visão mais integral e holística das relações e da essência da visão pessoal sobre a vida. Quanto á verdade ... por vezes sinto-a por breves momentos, mas logo me escapa.

conseguir ir á fonte em meditação pertence a um universo que não consigo explicar. Houve já momentos de catálise profunda e entrada por portas em que as chaves se encontram dentro de mim.

Ir á fonte recentemente fez-me lembrar que o nosso pensamento não é para ser combatido ... que os espaços entre os pensamentos são no tempo sucessivamente alargados e que os assuntos que rapidamente nos absorvem são por uma acção interior finalizados antes de iniciarem. Assim a prática de meditação mostrou-me novamente que o entendimento é interno e que o espaço do pensamento e do silêncio são distintos, mas em coexistência e principalmente que são expansíveis em mútuo consentimento.

Assim este modelo vêm de dentro de uma vontade que não obriga o ego e a inquietação da nossa mente, mas sim que estabelece um entendimento do qual eu sou simplesmente o ser sensitivo, o resultado do entendimento entre o espaço da consciência interior e por outro lado a da mente em constante movimento. Claro que uso técnicas simples para aquietar a mente ... mas a partir de um determinado momento a força é interior e esta comanda uma vontade que não impõe, mas que efectivamente limpa de uma forma consciente toda a nossa mente possibilitando uma relaxamento completo numa frequência muito baixa de ondas cerebrais. A saída do estado é fantástica ... ficamos agradecidos por termos passados por ela.

Nem sei bem por que traduzo aqui estas coisas ... aprendi que existe uma prática muito usada por mim antes e se designa no novo domínio de experiências em que estou por Kharma Yoga.

A sensação é de no tempo estarmos completamente conscientes e nada nos atingir e de as coisas não terem importância e do desprendimento e do querer estar sempre neste estado.

Mo entanto vos posso dizer que, quando tiverem um problema importante cuja resolução na forma e no tempo tenham dúvidas e vos transmita angustia e provoque ansiedade e o sentimento do dilema forte, que reenviem esse problema para o vosso subconsciente como informação para o inconsciente pessoal. Hão-de ver que passado o tempo que for necessário vos virá á mente a resolução ou o caminho certo. Experimentem e compreendam a força das surpresas que em nós conservamos. Digam só que a solução há-de aparecer na mente consciente. Uma maneira igualmente eficiente e que as pessoas fazem traduz-se na fé e especialmente na oração, que mais não é do que mexer nas imensas forças anímicas da alma.

o nosso futuro é o espaço. Esperemos que não controlados pela potente e mais que provável inteligência artificial das máquinas que se auto reprogramarão nas replicagens que melhor favoreçam o seu desenvolvimento ou destruição.

homem ... velho na mente desperta

Em idades mais velhas viajando no silêncio do universo ... a máquina como suporte dos sonhos humanos e a viagem ... a transmutação para outros mundos dentro de nós. A viagem é sempre a multiplicação da envolvência do ser ... e se nela nos ligamos aos elementos que dia e noite permanecem nesse local, ficamos com a sensação de que as cidades são invenções nossas, falsas seguranças de um tempo moderno, mas que nos tempos mais antigos, no dia e na noite pouco nos separávamos dos elementos.
Com eles repartíamos as constelações e se de vidas vividas, já que a consciência nos diferencia de outros formas, numa idade muito curta, já os humanos sabiam e partilhavam o maravilhoso da vida, mesmo que na árdua e incerta existência.
Digo que 20 anos valeriam actualmente os 80 anos de existência e que mesmo que a consciência não fosse desperta como nós a julgamos, sinto que o respeito e a integração com o cosmos seria sem dúvida uma existência no real.
Viver o tempo presente significava nos tempos antigos com 20 anos, percorrer experiências prováveis dos que têm 80 anos.
A vivência no momento traduz a essência da vida e a nossa mais elevada "iluminação" ou consciência desperta que podemos sonhar em ter.

SM, palavra fractal