Consciência
conhecimento não é aquilo que aprendemos ... mas sim no que nos tornamos

POPULATION AND METROPOLIZATION

POPULATION AND METROPOLIZATION
emergentecomplexo

Gaia e SDi

Gaia e SDi

The Seven Habits of Highly Effective People

Nas montanhas do Canadá, havia um mestre lenhador. Um dia, um rapaz com uma preparação física notável aproximou-se do lenhador e disse-lhe:
- Quero aprender a cortar árvores, quero tornar-me lenhador como o senhor.
O mestre aceitou-o imediatamente:
- Regressa amanha e eu ensinar-te-ei o meu ofício.
Por volta do terceiro mês de aprendizagem, para espanto do mestre lenhador, o jovem disse-lhe:
- Já aprendi o que tinha de aprender. Já sou um lenhador, um bom lenhador. Na verdade, acho que sou o melhor lenhador do Canadá.
Perante o olhar incrédulo do mestre, foi ainda mais longe, lançando-lhe um desafio:
- Vamos delimitar duas glebas de terra, com a mesma quantidade de árvores cada uma, e depois vamos cortá-las.
Quem conseguir derrubar primeiro a última árvore é o mais rápido e, portanto, o melhor - propôs.
E assim aconteceu. No ínicio, o jovem, com mais aptidão física e uma velocidade incrível, apresentava vantagem sobre o mestre. De vez em quado lançava um olhar para a gleba vizinha e observava intrigado que este fazia pequenas pausas para descansar. «Assim vai ser fácil», pensava para si próprio.
No entanto, o Sol ainda nem se havia posto por completo no horizonte e já o mestre derrubava a sua última árvore, enquanto o rapaz ainda tinha algumas pela frente. Surpreendido, ele dirigiu-se ao mestre:
- Como é que o senhor foi capaz de cortar as árvores mais rapidamente que eu!?! É impossível, não consigo perceber. Não parei um só minuto e vi que o mestre fazia uma pausa de hora a hora para descansar!!!
Então, o lenhador mais velho olhou o jovem nos olhos e transmitiu-lhe a sua derradeira, e talvez mais importante, lição:
-A cada vez que eu parava para descansar, aproveitava para afiar os machados.




Peter Sengue
«As pessoas simplesmente não têm tempo para fazer coisas que exigam imaginação e paciência e que não produzam resultados imediatos.»
«Não há tempo para «não fazer nada», relaxar e conversar. Perfilhando este modo de pensar mecanicista, consideramos tudo isto como momentos improdutivos»

Segundo Sengue, a raiz da falta de tempo reside no modelo de produtividade dominante, cuja máxima é « Todas as pessoas devem estar a produzir qualquer coisa contínuamente»

O Dia de hoje comigo: ascético !?!

Deitei-me cedo, cedo acordei ....
Processo calmo de tratar de tudo ... e depois uma breve leitura, iogurte, uma banana e o ritual matinal de me vestir ...
Trabalho ... alegria, risos, muito trabalho ...
Tinha levado um pequeno almoço, para apanhar um pouco de ar na hora do almoço. Apesar das nuvens o sol descobriu e eu que tanto estava a precisar de ar ... não me estava a apetecer ir ao refeitório ... mas fui.
Ainda ouvi a desculpa de alguêm admitir que usa a minha energia porque não doseia a sua ... quando eu me aborreci - andou e andou calmo e calmo ficou.
A meio ainda observo como ás vezes faço bem em esperar um tempo para formar opinião - resultado estaria enganado, isto já com outra pessoa.
Fiz ainda a ponte com alguêm que difícilmente alguêm quer fazer a ponte ... perguntam-me porque falei? Como explicar o que tem e o que não tem de ser? Faz-me lembrar a minha frase preferida... «conhecimento nas pessoas, não é aquilo que sabem, mas aquilo em que se tornam»
Ou de outra forma « Elogiarei os meus inimigos que se converterão em amigos. Animarei os meus amigos que passarão a ser meus irmãos». Ainda me lembro de há uns anos atrás quando uma senhora muito... muito velha, me agarrou as mãos e me chamou de irmão ... fiquei aturdido, espanto de espantado!
Saio do trabalho e deixo uma mensagem por onde ando ... tenho que ir para a rua ... e vou para aquele jardim amplo, com muitas pessoas ... muitas mesmo... em fato de treino para andar ... andar simplesmente como Osho define tão bem ...
Andar de passear, como se o mundo é que tivesse de andar ... contemplando quem passa, sem me fixar muito, mas observando pontualmente quem no circuito contrário me atrai a atênção ... até encontrar a pessoa antípoda ... é um jogo de realidade, pois há sempre uma pessoa que combina na posição contrária ... homem ou mulher. Sempre preferi o movimento no sentido universal do hemisfério norte (sentido horário).
Em certos momentos ... de cabeça baixa ... entro em reflexão ... numa pergunta persistente em mim neste momento ... quando a mesma pergunta se resolve sem que de imediato me aperceba ... Na minha cabeça descubro nela a resposta de muitos dias de tentativas. «A minha outra mente, essa misteriosa fonte que nunca dorme, que cria os meus sonhos e, com frequência me faz proceder de uma forma que não compreendo». Dificil de explicar ... dilemas da paz interior ... da compreensão da energia interna ... que sai para fora espontâneamente porque dentro existe o seu centro.

No jardim «que a tua mão esquerda não saiba o que a direita» porque ...
Em casa ainda vou em auxilio a uma situação, tenho de sair e depois ao jantar rio-me ... e falo.
Vegetais com alguma carne, parco jantar. Faço chá mais tarde ... chá de principe ... ofereço e fico a bebericar ...
Neste momento componho com a música que ontem um amigo me trouxe ... Kizomba muito bem feito ... em vez dos downloads do Budhabar e outras coisas orientais ... apeteceu-me ouvir ...
Fim de conversa ... este é o momento em que estou.
Possivelmente lerei alguma coisa ... ou não farei nada. É verdade as plantas estão regadas e o meu «rosicolor» canta sempre que me vê ... simples de deixar ir ...
Que a noite traga bons sonhos ... e sorrisos ... ou não adormecem sempre com um sonho preferido ... um dia me conto DOS SONHOS.

SM, palavra fractal