The ZEITGEIST MOVEMENT and MVGroup
Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a mensagem.
Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a mensagem.
de ... Emily Dickinson
Qualquer ente querido que morra
fica com a parte de nós;
permanece um crescente
que, numa noite túrbida, é,
à semelhança da Lua
intimado pelas marés.
SM
Sinto-me extasiado...quase dormente na velocidade do comboio
em que vou, como se no interior duma caixa escura
que só imagino avançar...sem nunca a ter visto
e cujo destino deixou simplesmente de importar...
é o momento, é a presença o importante
louca viagem, qual consciência da paz
vinda de dentro, vinda do meu sol interior
nascente e vibrante tanto no ocaso como no despertar
quando só a fé, a aceitação, a satisfação
me conduzem ao entusiasmo ... numa paragem qualquer
desta viagem sem tempo ao mais profundo.
Rutilantes ... as esferas de sempre, as suas frequências
a sua vibração e uma calma ... qual ego diminuido de tão espantado
na senda do ser.
por onde sou levado nos caminhos da meditação...
que agora se abrem ao Grande Espaço ...
que só agora sinto ... que o interior, o nosso interior
é o recriar do espaço em nós, aquele que não têm forma
como o silêncio no exterior assim o interior...
Main Link: Book - muito ... muito bom ... Cultrix em Português (Ao encontro da Sombra)
https://docs.google.com/leaf?id=0B7GUOtsuxKETNzE4NGU0ODItY2Q2Zi00MGFmLTllOTctYzIyZWE2MzczYWMx&hl=en
Link 1- Artigo:
Link 2 - Artigo:
Como se explica ... este estado.
Algures neste blog por três vezes descrevi os sintomas e ainda numa fase de não compreensão do que realmente era. Mas agora, passados alguns meses de permanência este estado, isolado e solitário seria quase especial descrever, porque seria eventualmente útil para outros. É algo que ao transmutar completamente a pessoa mexe especialmente com a nossa vida, os medos, as incertezas, os dados adquiridos e desfaz-nos tudo completamente, na vida, no Ego e em todos os que nos rodeiam, podendo acontecer num dia, num mês ou em anos de sofrimento não compreendido.
Encontrei referências "n vezes" repetidas no Brasil do mesmo autor copiado e recopiado. Em inglês consegue-se encontrar mais referências. Por outro lado "fujo" como posso do São João da Cruz porque a poesia da noite escura da alma, o seu entendimento não sendo fácil é de facto lindíssimo, mas em especial a sua vida ... e mais do que tudo as suas regras aplicadas ás várias ordens criadas. Enfim ... assusta que se tenham obrigado pessoas a seguir tais pensamentos, porque ele "passou" mesmo esta fase quando esteve preso 8 meses e depois aplicou-os. Religioso místico de cognome mas ligados aos tempos de 1570 e a Santa teresa de Ávila.
Agora que encontro o meu antigo amigo Thomas Moore, O Dr. Darryl Pokea entre mais alguns e especialmente a análise do Carl Jung ... então uma pequenina luz se abriu, mas logo se fecha porque nada é certo.
Aceito que com espiritualidade pessoal construída ao longo dos anos, meditação, oração e/ou prostração é mais fácil ... o propósito, o caminho e principalmente colocar o EGO em trabalho com o Eu e depois com o Eu superior. Mas por enquanto são só palavras e conceitos, mais nada e talvez mais ego do que se pensa, mascarado, só que brilhante e clamoroso! Acho engraçado como eles se entendem ... como sempre o ego em situações de conflito ou de desentendimento é ele que actua, mas sobre a análise dos acontecimentos do Eu, a sua lucidez isto numa mente de SER e não numa mente de TER (Egóica). O Eu é sempre um passarinho simples e pequenino, mas com um potencial fabuloso a nível de canto, harmonia, discernimento ... mas como dizia, poisado num raminho assistindo com indiferença ao desenrolar do EGO. Só que muito mais inteligente e voltado para outros interesses totalmente distintos.
Todos os dias vou trabalhando o meu Eu ... por vezes sem resultados, outras com coisas bonitas e especiais na minha carta de intenções e desejos. Eu sou a serenidade .. Eu sou a Calma ...eu sou a atenção .... Eu sou o desprendimento ... Eu sou o não-julgamento ... Eu sou ...
Num ano, como dizia há uns meses atrás, comprei 2 livros e passei para 9 vidas a quantidade de livros que tenho ... perto de 100 o que é suficiente para mim. Eckart Tolle e um livro fabuloso em Portugûes - As estratégias do Ego de Alain Brêthes.
De resto andei nos Binaurais 1 mês numa grande paixão sem muita explicação, talvez porque foi a única coisa que conseguia fazer com prazer e fiquei assim por dentro de coisas curiosas.
Estive até compreender o falso do verdadeiro e colocar toda a informação das BrainWave, as Alpha, as Theta, as Betha, As Gamma, a Epsilom ... do aprendido no sótão até próxima limpeza.
Seria um assunto e uma experiência a contar - a viagem pelos torrent´s e não só, para ir buscar os Binaurais em CDs fabulosos. Seria um assunto até de alguma humanidade e humildade da minha parte, comentar como estou a atravessar esta minha Noite escura da Alma. Mas não consigo, pois a minha vida é neste momento assim. Não consigo ... oxalá termine em breve porque tudo o resto desmoronou, é o meu desejo. Roda da fortuna do Tarot, Ouroboros ...
Deixo uma imagem da colecção musica e dos "Pensamentos" do padre canonizado São João da Cruz que foram aqueles que mais me disseram. Poesia Taoista, pelos visto universal. Parece que estou a ler Lao- Tsé.
Com a amizade para os que porventura aqui poisarem. Poisam em alguém diferente, mas todos somos assim maravilhosamente diferentes e interessantes. Não fosse a máquina colectiva do trabalho e do grande capital tornarem as mentes inconscientes ... e com elas e com a toda a nossa inconsciência que por vezes também tenho de lidar em mim próprio.
Silveira e Menezes
Mesmo assim prefiro a minha poesia simples. Dedicado há muitos meses atrás em Beirute e entregue como arte de viver.
Ao tocar levemente nas palavras
sinto nos lábios o sorriso
e nesse pequeno lapso de tempo
a vontade
de ir mais longe conhecendo
o que por fora dentro se encontra ...
Sei que poisando neste sentimento
incompleto de sinto
por este se encontrar mais além
do desejo ...
mas esses teus olhos não escondem o prazer das coisas simples
como se num amor imaginado
noutra vida
aquela em que o conhecimento se confunde
com o que realmente se torna...
... a natureza fica-nos tão distante ... que continuam haver centenas de substâncias alucinogéneas em todo o mundo inseridas desde sempre nas culturas locais como plantas sagradas no contacto humano com a profundidade do o mundo dos espiritos, dos antepassados ... ou dos deuses da natureza.
amaringo
Partir de dentro como retorno
tão igual a partir para dentro
que na diferença, os opostos
se unem como forma e vazio
na percepção do caminho.
Partir de dentro para fora
como se águas selvagens e bravias
mansamente no oceano
e no amor a conquista feminina
qual sabedoria nos tempos fundos
limiar da consciência
no coração duma eternidade
Partir de dentro
como se na impermanência
o regresso à origem
olho terceiro … fantasia real
numa viagem continuamente iniciada.
Um Feliz NATAL Cheio de Paz, Saúde, Amor, e Fé num futuro melhor.
Chego a uma conclusão nesta fase, em que expressar os pensamentos é forma mais inequivoca de estar no exterior.
E que neste este sentimento se prefigura, o ego como o desafio último do qual devemos muitas vezes recear, mesmo … desconfiar porque ele passa a controlar os pensamentos e as acções fazendo parecer os acontecimentos e a realidade como a coisa mais importante, quando não passa geralmente de uma ilusão cheia de contradições à qual nos dedicamos e aceitamos como a expressão mais verdadeira do nosso ser. Maior logro, maior virtude da mentira sobre nós, porque somos cegos na verdade, porque continuamente inventamos e imaginamos para nós o que a malha da nossa mente projecta sobre o presente.
Essencialmente quando se coloca a vontade… o querer e o desejo provocam o estado da não-sabedoria o que vêm contrariar o que realmente imaginávamos ou tentávamos antecipar nas cisrcusntâncias pessoais..
Esse factor afasta-nos da intuição, essa sim a percepção da verdade pessoal … que se situa uma pouco mais acima, na unidade cósmica a que estamos permanentemente ligados.
Por outras vezes, se estamos centrados, alinhados, em “canal” e quando sentimos realmente que o nosso ego foi decidadamente ultrapassado então percebemos que os nossos pensamentos e acções no exterior se desenrolam espontâneamente e têm parte da essência mais profunda que nos anima. Vivemos então a verdade das experiências, percepções e intuições.
As viagens por outro lado são as nossas transmutações, aquelas que nos ocorrem e que nos abrem a desequilíbrios necessários à vida para que deixando a prática da concentração e dos hábitos mais firmes, nos possamos assim abrir a outras experiências para deixar fluir a imensa malha das influências e fenómenos que nos abrem em termos interpessoais.
SM
Porque não me ama meu amor
minha viagem
e me fala de encontros
como se no passado o primado do sentir
Observo nos meus olhos o guerreiro
ao longe sondando a alma terna e atenta
qual mensagem … qual destino
se me estendo indistinto
amor de amado se vai perdendo
neste mundo em que os guerreiros
constroem destruindo
Porque não me ama meu amor
minha viagem
se nela a chama me aprofunda
feita no limiar do sentir … êxtase último
desta força centrada no tempo
espaço infinito do meu querer
Porque não ama meu amor
minha viagem
se nela emerge o mais profundo crescimento
quem me ousa a coragem
fonte do meu devir
que desçam as musas e as ninfas do meu adormecer
desta crescente vida imaginada
From my friends of lebanon ......
Hadi el imad ( i am really very happy that i know a special friend like you. lebanon have to much places beautiful and we except to be friend to all but really special for the team we work with and specially our friend fernando my e. mail hadiimad@yahoo.com )
Raed bou Hamdan IM MARRIED AND HAVE A VERRY BEAUTIFUL SON , AND HAPPY WITH MY FAMILLY. OTHER WICE LEBANON IS A SPECIAL COUNTRY, AND I LOVE THE TEAM WE WORK WITH . AND BIG THANKS TO ALL.....
fouad khaled
mohamad osman
ghasan fawaz
SMdia desta emoção que me ultrapassa em tudo o que tenho
despedida ... ou um adeus reconhecido
choro ... ao compreender que os fins são os novos inicios
mas perderam-se-me e não os encontro
num ano do encontro e da saudade
dos menezes flôr da minha alma ... a familia no longe dessa hispanha
nos olhos 10.000 vezes vistos e interiorizados
e das planicies o amor a esta liberdade
choro porque reconheço o caminho e leio meu devir
mas esta do abandono da ideia escrita ... me arrasa
qual pacto com os olhos...que só o ver me desafia
e o pensamento também pouco me desafia ...
porque se me destina o Tao a seguir a compaixão
como se em míudo esta alma não despontasse em outros rios de Africa
os grandes são sempre pequenos ... e servem como principiantes
sem ter de atingir nada qual zazen
mudei-me a pouco na alimentação, no pensamento, no Yoga e na meditação
mudei-me como sempre me aconteceu ... a caminhar
e me dizem que das vidas sou construtor ... mestre, que na acção e por vezes no erro
me transmuto ... tanta ideia ... tantas mentes, todas a conduzir
o que nós já existe ... sei que continuarei a collecionar e a estudar, a observar
a transmutação na abstração e que seguirei o vazio da mente
e de pois a forma até ambas se unirem no silêncio ...
quem me quer desperto ... eu não, quem me quer iluminado
se sem objectivo me torno, se principiante me constituo eternamente
aos olhos me retorno, mestre das outras vidas antigas minhas ...
volto-me para o oriente ... e eis-me no Ceilão antigo
e tudo se torna também antigo em mim ...
ao meu herói na vida
SM
Fazer menos e ser mais
Seja o gestor de um grupo honesto e aberto.
A sua tarefa é facilitar e iluminar o que está a acontecer. Interfira o menos possível. A interferência, por mais brilhante que seja, cria uma dependência do líder.
É preferível que haja menos regras. As regras balizam a liberdade e a responsabilidade. Fazer cumprir regras é um acto coersivo e manipulativo, o que reduz a espontaneidade e absorve a energia do grupo.
Quanto mais coersivo for, mais resistente o grupo irá tornar-se. As suas manipulações apenas darão origem a evasões. Cada lei cria um fora-da-lei. Não é assim que se deve gerir um grupo.
O líder sábio fomenta um clima claro e integro no espaço do grupo. À luz da percepção o grupo age naturalmente, de forma integra.
Quando o líde pratica o silêncio, o grupo mantém a clareza.
Quando o líder não impôe regras, o grupo descobre o seu próprio rumo. Quando o líder age de forma altruísta, o grupo limita-se a fazer o que tem de ser feito.
A boa liderança consiste em fazer menos e ser mais.
Aster
aster
Aster
Aster